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Proteger o patrimônio das empresas e tornar os negócios mais saudáveis foi tema da RA CIC Caxias

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Publicado em 04/08/2025

Especialista em ESG, Luiz Goi abordou o tema em palestra que celebrou os 70 anos da Soprano
Especialista em ESG, Luiz Goi abordou o tema em palestra que celebrou os 70 anos da Soprano

A RA CIC Caxias desta segunda-feira (04), reuniu lideranças para uma reflexão atual e estratégica: os efeitos concretos das práticas ESG (Ambiental, Social e Governança) nos resultados financeiros das organizações.

O encontro teve como palestrante o especialista Luiz Goi, que abordou o tema “ESG: da retórica ao impacto financeiro”. Com vasta experiência no setor, Goi trouxe ao público uma análise clara e objetiva de como a incorporação real das práticas ESG está diretamente ligada à competitividade, à reputação e à sustentabilidade financeira das empresas.

“Mais do que um discurso alinhado com tendências globais, o ESG deve ser compreendido como uma ferramenta de gestão e geração de valor. Empresas que investem em práticas responsáveis, transparentes e sustentáveis colhem resultados tangíveis no médio e longo prazo”, destacou o palestrante.

Goi salientou a importância do legado que as empresas deixam para o futuro, reafirmando que os grandes negócios são aqueles que duram muitos anos.

O evento também marcou uma data especial: a comemoração dos 70 anos da Soprano, indústria referência nacional. A empresa, que iniciou sua trajetória com a fabricação de acordeões, consolidou-se como um grupo industrial diversificado, atuando nos segmentos de soluções para energia, segurança e bem-estar. O presidente do conselho de administração da Soprano, Gustavo Miotti, recebeu das mãos do presidente da CIC, Celestino Loro, placa alusiva aos 70 anos da empresa. Em sua fala, Miotti ressaltou o legado da Soprano. “Hoje somos uma empresa de multinegócios que propõe soluções para a vida das pessoas”, disse Miotti.

Na abertura da RA, o presidente da CIC Caxias, Celestino Loro, fez menção as mudanças nas tarifas do governo dos Estados Unidos da América, com concessões e recuos parciais. “ O que nos chama a atenção é que essas alterações foram iniciativa dos Estados Unidos e não de uma articulação diplomática brasileira. As concessões atenderam a interesses internos e pressões de seu próprio mercado, e não as necessidades pautadas pela diplomacia brasileira”, disse Loro.

Fonte: 

Assessoria de Imprensa CIC Caxias – Rogério Aver Pizzolatto (MTB 15806) 

Fotos: Júlio Soares/Objetiva

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