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Senhoras e senhores!

Antes de iniciar a fala de hoje, é importante citar o artigo segundo, parágrafo décimo segundo de nosso Estatuto Social, ou seja, é vedado aos dirigentes da Entidade, manifestar-se, em nome dela, sobre política partidária e religião.

Também, agradecer as diretorias de Negócios Internacionais, Projetos e Inovação e equipe da CIC, pelo sucesso do Seminário de Negócios Internacionais da Serra Gaúcha, ocorrido na última quarta-feira.

Vivemos em um País, que nos garante direitos e deveres. O Brasil é único em reservas naturais, autossuficiente em petróleo, que possui acúmulo de água capaz de protegê-lo e garantir seu abastecimento por mais de um milênio. Nós brasileiros, somos considerados um dos povos mais criativos do mundo...com o direito de eleger nossos governantes e o dever, de pagar seus salários e manter um orçamento público, por meio de impostos, o que nos dá o direito de receber educação,  saúde, segurança, infraestrutura...

Porém, há muito, a balança entre direitos e dever está em desequilíbrio. Seja pela corrupção que se instaurou em nosso País, pelas administrações inadequadas, líderes presunçosos – ditatoriais, que decidem a seu bel prazer, como devem oferecer, os serviços essenciais, básicos, para sua população, muitas vezes de forma inconsequente.

Entretanto, nós brasileiros de norte a sul, alguns antes, outros depois - não mais aceitaremos que essa situação se repita.  Afirmo a importância de discutirmos política, em nossos lares/trabalho e vida social.

Agora falando especificamente de nosso Rio Grande do Sul, que nos últimos 4 anos sofreu duras e difíceis medidas para resolver sua situação financeira, em consequência de ter gasto mais do que arrecadou, durante décadas esperamos ter chegado a hora da retomada do crescimento.

Nesses últimos anos de atrasos de salários no RS, gostaríamos que os funcionários públicos olhassem para os trabalhadores da iniciativa privada, pois o Brasil passou por uma das maiores crises econômicas causando a perda de empregos.  Empresários fechando suas empresas e com isso comprometendo seu patrimônio pessoal do presente e do futuro.

Os servidores do Estado tiveram seus salários parcelados, sim. Mas continuam empregados, suas promoções e aposentadorias não foram interrompidas - se fizermos uma comparação, o funcionalismo público está em vantagem!!!  Além do que, todos vivemos no mesmo Estado.

Faz-se urgente um choque de realidade, com menos burocracia, valorização da classe empresarial - responsável pela geração de empregos, onde nós, empresários estamos cansados, pelo cipoal intransponível de exigências para se produzir neste Brasil.

Reiteramos a necessidade de educação para todos, saúde,  a liberdade de ir e vir com mais segurança, infraestrutura,  atração de novos investimentos.

Senhor Candidato!  

Queremos, devemos e podemos continuar a ter  Orgulho de ser Gaúchos.

Muito obrigado!!!

Fonte: Assessoria de Imprensa da CIC - Raquel Carvalho