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Odacir Graciolli apresenta ambientes de inovação da UCS que estão à disposição de empresas e sociedade

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Publicado em 12/06/2017

Vice-reitor da instituição palestrou na reunião-almoço da CIC nesta segunda-feira (12) - Foto: Julio Soares/Objetiva
Vice-reitor da instituição palestrou na reunião-almoço da CIC nesta segunda-feira (12) - Foto: Julio Soares/Objetiva

Ao falar sobre “Ambientes de inovação e conexões com o futuro”, o vice-reitor da Universidade de Caxias do Sul (UCS), Odacir Graciolli, apresentou meios e alternativas capazes de desenvolver maior competitividade nos negócios por meio de ecossistemas de inovação. Palestrante da reunião-almoço desta segunda-feira (12), da Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul, Graciolli afirmou que os ambientes de inovação permitem conexões entre pessoas com talento, ideias e recursos que visam transformar a realidade, gerando melhor qualidade de vida e sustentabilidade, tendo em vista o futuro tecnológico que se vislumbra.

Dividindo o púlpito com o coordenador executivo do TecnoUCS, Enor Tonolli, o vice-reitor, que também é pró-reitor de Inovação, Pesquisa e Desenvolvimento da instituição, chamou a atenção para as tendências tecnológicas e comportamentais, para o futuro dos negócios e o impacto disso nas empresas e na sociedade. Sobre este conflito, o professor Tonolli ressaltou que o cenário hoje é de “empresas do Século 19, colaboradores do Século 20 e clientes do Século 21”. Segundo ele, houve um tempo no qual ser bom o suficiente nos negócios bastava. Hoje já não é mais assim. Não só os produtos e serviços desaparecem ou são substituídos por outros, como setores inteiros são devorados por formas mais eficientes de trabalho, sustentou Tonolli.

O vice-reitor relacionou e detalhou a estrutura de todos os ambientes de inovação hoje existentes na UCS que permitem interação com modelos contemporâneos de negócios. O primeiro destes ambientes mostrados por Graciolli foi o Parque de Ciência, Tecnologia e Inovação, conhecido como TecnoUCS, considerada a maior instância do ecossistema empreendedor da universidade. A estrutura atua diretamente com o mundo empresarial e entes públicos por meio de serviços prestados por 120 laboratórios especializados nas áreas de Ciências Agrárias e Biológicas, de Tecnologia e Pesquisa e Saúde. Como fruto desse trabalho, 24 projetos já foram conduzidos em duas edições, seis empresas constituídas, 19 projetos estão em andamento e sete empresas operam em coworking.

Outro segmento de atuação é o de pesquisa, desenvolvimento e inovação, que promove o empreendedorismo em parceria com instituições de pesquisa, governos e empresa privadas.  Aproximadamente 200 projetos são geridos por ano, que podem variar de três meses a três anos, com valores entre poucos mil e até alguns milhões de reais, informou o vice-reitor. Este setor permite acesso a pesquisadores altamente qualificados, estudantes em formação (graduação, mestrado e doutorado), rede de conexões de pesquisadores, laboratórios e instituições no mundo e novos conhecimentos. “Não é proibido procurar soluções fora daqui, mas não usar o que temos em casa me parece desperdício”, comentou Odacir Graciolli”.

Fonte: Assessoria de Imprensa da CIC - Jornalista Marta Guerra Sfreddo (MTb6267)