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Coordenador de Projetos do Grupo CPFL Energia palestra na CIC

Política Urbana e Infraestrutura

Publicado em 15/03/2017

Evento foi realizado em parceria com a CIC, por meio de seu Comitê de Energia - Foto: Giovana Schmitt/CIC
Evento foi realizado em parceria com a CIC, por meio de seu Comitê de Energia - Foto: Giovana Schmitt/CIC

Todos os anos as distribuidoras de energia elétrica do País provisionam 0,5% ROL (Radiação de Onda Longa), para serem investidos em programas de Eficiência Energética. Parte destes recursos é destinado ao financiamento de projetos que precisam ser elaborados por clientes, sejam eles residenciais, comerciais e industriais por meio da Chamada Pública de Projetos. Entretanto, uma parcela do montante disponibilizado pelas distribuidoras não é empregada, pois os projetos elaborados pelos interessados não atendem às exigências da Aneel. 

Para auxiliar na utilização destes recursos, que somente na área de concessão da Rio Grande Energia ultrapassaram os R$ 4 milhões em 2016, a distribuidora do Grupo CPFL Energia, realizou nesta quarta-feira (15), em parceria com a Câmara de Industria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul (CIC), por meio de seu Comitê de Energia, uma palestra para auxiliar o meio empresarial na elaboração de projetos que contemplem o regramento do órgão regular. O coordenador da célula de Gestão de Projetos do Grupo CPFL, controlador da RGE, Cristian Sippel, foi o palestrante do workshop. A palestra foi uma oportunidade para os empresários que querem se habilitar à Chamada Pública da RGE, que acontece anualmente e que em 2017 terá orçamento de cerca de R$ 4 milhões para o financiamento de projetos.

Sippel, que há 12 anos trabalha na Gerência de Eficiência Energética da CPFL, apresentou as melhores práticas, forneceu informações e dirimiu dúvidas de empresários sobre como montar um projeto de Eficiência Energética que possa estar habilitado a receber os financiamentos da distribuidora. “Muitas vezes o recurso reservado para ações de Eficiência Energética não é aproveitado, pois os projetos possuem algumas particularidades que precisam ser observadas para que eles possam ser aprovados pela Aneel. Queremos ajudar os interessados a utilizar nossos financiamentos, estimular o uso consciente de energia elétrica e fomentar o mercado de Eficiência Energética no País”, afirmou Sippel.

Fonte: Assessoria de Imprensa da RGE